Caso clínico: Mastopexia e Abdominoplastia

• Este caso clínico apresenta o antes e depois de uma mulher de 45 anos, saudável e mãe de três filhos, após uma mastopexia e abdominoplastia que mudaram a sua vida.
• A mastopexia, também conhecida por “lifting mamário”, consiste na elevação da posição da mama. Este procedimento é aconselhado em casos de ptose (queda da mama), uma consequência do envelhecimento, da amamentação ou após um emagrecimento significativo, e também em casos de remoção de implantes. Neste caso apresentado, os efeitos da amamentação venceram e a paciente recorreu a uma mastopexia.
• Além disso, a paciente complementou a intervenção com uma abdominoplastia, um procedimento cirúrgico estético projetado para remover o excesso de gordura e pele no abdómen.
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Fase 1: Desafio pós-maternidade

• Durante e após cada gravidez, o corpo desta mulher passou por alterações significativas, como a perda de volume e queda da mama, a distensão abdominal e acumulação de gordura corporal, que provocaram profundas modificações na sua forma corporal. Assim como muitas mulheres, sentiu um desejo melhorar o seu bem-estar e elevar a autoestima. Antes de avançar com a cirurgia, a paciente consultou o Dr. João Bastos Martins, que a orientou sobre todos os passos e procedimentos importantes de reter: a preparação e o timing da cirurgia, bem como os detalhes sobre o período pós-operatório.
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Fase 2: A mudança a acontecer

• A mastopexia vertical bilateral sem implantes, com enxerto de gordura nas mamas para aumentar o seu volume, proporciona um decote mais elevado e visualmente harmonioso que, por sua vez, se torna mais confortável para a paciente.
• A abdominoplastia permitiu corrigir a diástase, a separação dos músculos retos abdominais causada pelas das três gravidezes, assim como remover o excesso de gordura e flacidez da pele. Com esta intervenção, a paciente recupera a sua forma e consegue uma silhueta mais acentuada.
• No pós-operatório, realizaram diversas sessões de drenagem linfática manual e ultrassom para reduzir o edema e prevenir fibroses. Após este acompanhamento, notou-se uma significativa redução do volume e da flacidez abdominal. A mastopexia proporcionou um levantamento e aumento de volume natural da mama, sem a necessidade de implantes mamários.
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Fase 3: Um novo capítulo, uma nova vida

• Quatro meses após as cirurgias, não existia apenas uma clara mudança física, mas também uma transformação psicológica, tendo sentido um boost na sua autoestima. Expressou uma sensação renovada de confiança e satisfação com o seu corpo e destacou a importância de confiar num cirurgião plástico qualificado e experiente, bem como de ter expectativas realistas e compreender os potenciais riscos e benefícios envolvidos.
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• Qualquer mulher pode submeter-se a estes procedimentos, desde que a avaliação clínica seja favorável, sem problemas de saúde significativos.
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• Quanto às mulheres que foram mães recentemente, a cirurgia pode ser realizada a partir de seis meses após pararem de amamentar, contudo, este período pode ser desafiador, pois na fase de recuperação, a paciente precisa de descansar, devendo evitar levantar pesos ou fazer esforços, como pegar num bebé ao colo, por exemplo.

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